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Tragédia na França com Brasileiro: Corpo de Flávio de Castro Sousa só será repatriado em um mês, deixando família em desespero!

  • Adonis Lima
  • Jan 11
  • 2 min read



O corpo de Flávio de Castro Sousa, encontrado morto após mais de um mês desaparecido na França, deve ser encaminhado ao Brasil apenas daqui a um mês. A informação foi confirmada à CBN por amigos do fotógrafo, que acompanham o caso na Europa.

De acordo com Rafael Basso, a polícia francesa ainda precisa realizar algumas análises, o que pode levar até três semanas. Somente após essa etapa, o corpo será liberado. A família do fotógrafo aguarda os resultados dos exames para definir como será feito o sepultamento no Brasil.


"Na verdade, a informação que tenho é de que o processo pode demorar entre duas e três semanas, pois outras análises ainda estão em andamento. Não sei se será feita uma cremação aqui para enviar as cinzas à família, já que o corpo estava em estado avançado de decomposição. Provavelmente não será o corpo mesmo, mas o repatriamento está sendo discutido com a embaixada e com a família, dependendo da liberação do corpo pela polícia", explicou Rafael.

Pelas redes sociais, a mãe do fotógrafo pediu orações pelo filho e pela família. Marta Maria de Castro também disse que o consulado entrou em contato com a sobrinha dela


O corpo de Flávio de Castro Sousa foi encontrado no rio Sena, na região metropolitana de Paris, no dia 4 de janeiro, após ele ter desaparecido no final de novembro. A polícia local realizou testes de DNA que confirmaram que se tratava do fotógrafo brasileiro de 36 anos. As primeiras análises indicam que a causa da morte foi afogamento, sem sinais aparentes de violência, embora exames mais detalhados ainda estejam sendo realizados pelo Instituto Médico Legal de Paris.

Desde o início, familiares e amigos de Flávio pressionaram as autoridades francesas para a análise das imagens das câmeras de segurança, a fim de reconstruir o trajeto feito pelo fotógrafo. Paris é uma das cidades mais vigiadas do mundo, o que gerou expectativas quanto à obtenção de provas rápidas. A investigação só começou a ser conduzida com o apoio do governo brasileiro e da Polícia Federal. O caso chegou a ser incluído na lista de desaparecidos da Interpol.

Flávio morava em Belo Horizonte e era proprietário de uma agência especializada em fotografias de casamento. Ele viajou para Paris no início de novembro de 2024, a fim de registrar a celebração de uma amiga. Após concluir o trabalho, o fotógrafo decidiu prorrogar sua estadia na França.

O Itamaraty, em nota, lamentou a morte de Flávio de Castro Sousa e informou que está em contato com os familiares do fotógrafo para prestar a assistência consular necessária.


 
 
 

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